Servil, ignóbil e cansado!
Meus dias sempre iguais,
Repetitivos, improdutivos...
Aridez que se expande
Deserto que conquista
Verdes prados, férteis campos
Aridez... tanta aridez...
Nada produzo, nada construo,
E raras vezes
Como que por milagre
Por milagre e de cabeça bem cheia,
Consigo de minha alma cansada,
De minha alma vazia
Arrancar, espremer a muito custo
Com lágrimas suor e sangue
Um qualquer lamento triste
Que lanço no papel amigo...
É isto, toda uma vida.....
By Gil
Sem comentários:
Enviar um comentário